terça-feira, 13 de outubro de 2015

IMPRESSÕES

O calor é sufocante mas é muito frio. Olhos nos olhos, sem dar sermão.
Solidão: Veneno.

Complicado mas isto existe há mais de 2015 anos. Cabe a quem resolver esta grande questão? Nós? Eles? Ou tu?

Que bom que vocês os tornam visíveis. Essas histórias ressaltam a importância da origem dessa parcela da população que não é vista pelo sistema. Parabéns.

A invisibilidade social causa uma dor imensa tanto para quem sofre dessa ausência de olhar quanto para quem é o ator/agente que despreza essa situação, pois, ainda que de modo calado, todos nós sofremos.
O ser humano perdeu a sua condição de se sensibilizar, algo que deveria ser modificado. Reclama-se muito dos representantes governamentais, entretanto ninguém faz a sua parte. É necessário que esqueçamos um pouco da virtualização e sejamos mais reais.

O que faz o seu caminho? E quando você não sabe para onde ir?

Obrigada por vocês estarem se importando com o que todos julgam pouco.

“Na rua se tem liberdade. Para mulher é muito mais fácil.”
Dor, cansaço, mudança. O que a gente sabe do motivo dos outros…
Escolha ou fardo?

Pessoas que enxergam a capacidade de mudança independente dos genes.
Olhas sobre distintas lentes com a mesma formação.

Todos somos frutos de uma só semente. O riso pode ser a liberdade do amanhã.
A vida não é justa.
Nunca perca a fé em Deus!
"As vezes, as pessoas só precisam de uma nova oportunidade"



É tempo de abrir os olhos para aqueles como nós. Todos merecem oportunidade.

Para uns, a primeira vez é sempre a última chance.

Vivenciamos um projeto, que está no nosso dia-dia, eu e meu amigo já visitamos MSTs no centro. Tive uma experiência no largo da batata, dei meu casaco, fui até em casa e peguei comida para dar para a Filomena e o Sydney. Daqui um tempo quero fazer um projeto também, como este, uma performance. Parabéns! Assustei no começo, mas temos que encarar e ter solidariedade. Histórias são histórias e podem vir de qualquer lugar. Camilo e João. Expressão facial Ö brasil que mostra a cara"

Difícil falar dessa realidade que está tão tão distante da minha. A única coisa que posso dizer é que com tão pouco tempo passado nesse ambiente, já se pode ter uma idéia mínima da dureza dessa vida.

Difícil compreender uma realidade tão distante e ao mesmo tempo que está em volta de nós. Triste ouvir isso e se sentir impotente, sem poder fazer muita coisa para ajudar.

Um documentário muito proximo da realidade da qual vivemos dia após dia.
Uma verdade na qual tapamos os olhos para não enxergar.
A difícil lei da sobrevivência.
Boa sorte no livro, ótima atitude.



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