quinta-feira, 17 de setembro de 2015

EVA

Dona Eva não é coisa jogada na rua misturada com pichação. Não é a sua mãe, mas é mãe. Ela tem um filho, perdeu dois, vai ser avó. Já teve um barraco, depois teve fogo. Suas histórias reeducam nossas certezas, afrouxam nossas cascas. Esse é um convite de escuta, e que a mente ouça pelo coração. Nós escolhemos os valores da sociedade em que queremos viver.


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