Dona Eva
não é coisa jogada na rua misturada com pichação. Não é a sua mãe, mas é mãe.
Ela tem um filho, perdeu dois, vai ser avó. Já teve um barraco, depois teve
fogo. Suas histórias reeducam nossas certezas, afrouxam nossas cascas. Esse é
um convite de escuta, e que a mente ouça pelo coração. Nós escolhemos os
valores da sociedade em que queremos viver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário